Conheça os parceiros e doadores do coletivo
Flávia, Mayara e Ana Paula
Depois que perdemos nosso pai, em novembro de 2020, eu eu e minhas irmãs, Flávia e Ana Paula, estávamos em busca de algum projeto para oferecer nossa contribuição. Isso porque ele sempre ajudou muitas pessoas, e pensamos que assumir esse compromisso seria uma forma sensível de dar seguimento ao legado dele.
Assim conhecemos o Coletivo de Apoio à Maternidade Solo e acreditamos fielmente na idoneidade deste trabalho. Quando estamos conectados com pessoas pela solidariedade e pelo amor, nos tornamos seres humanos melhores.
O pouco que se doa faz bastante diferença para quem recebe.
Flávia, 36 anos - Professora
Mayara, 29 anos - Supervisora de atendimento
Ana Paula, 38 anos - Analista de RH
Cheila Alves e Douglas Santos
Conhecemos o Coletivo de Apoio à Maternidade Solo por meio de uma reportagem na internet. Também temos filhos, então, nos sentimos muito tocados ao ler sobre as dificuldades que as mulheres em maternidade solo estão enfrentando, sobretudo nesse momento de pandemia.
Contribuir com este projeto nos preenche com um sentimento de dever cumprido e de amor ao próximo. Ajudar aqueles que mais necessitam, independentemente do período em que vivemos, é um gesto nobre.
E não hesitamos em ajudar, porque o trabalho do Coletivo é bastante sério e transparente, inclui prestação de contas desde a nossa doação até o fim do processo, quando os kits são entregues às famílias.
Visitamos pessoalmente as instalações, acompanhamos a separação dos itens e a montagem dos kits. Somos cristãos, agimos de acordo com o que acreditamos que Deus colocou em nosso coração.
Mas não importa sua crença, o importante é ajudar de alguma maneira. Toda contribuição é valiosa, não apenas financeira.
Cheila Alves, 40 anos, Coordenadora de RH e Douglas Santos, 31 anos, gerente de produtos digitais.
Milena
Conheci o Coletivo de Apoio à Maternidade Solo através da Thaís, nossos filhos estudam na mesma sala.
E decidi me tornar doadora do coletivo para apoiar mulheres em situação de risco social que sobrevivem diariamente ao desafio de criarem e educarem seus filhos sem uma rede de apoio.
E o coletivo me passa muita confiança por ser muito transparente e organizado. Sempre disponibilizando relatórios e informações sobre as ações realizadas.
Por confiar neste trabalho, estou sempre convidando mais pessoas a se envolverem e engajaram neste projeto. Precisamos criar uma sociedade mais solidária.
É responsabilidade de cada um de nós apoiar essas mães e essas crianças. Não estamos fazendo favor. Em uma sociedade é dever de todos cuidarmos uns dos outros.
E é possível contribuir não só financeiramente, mas dedicando tempo para montar as cestas, entregar, realizar trabalhos mais administrativos.
Tem espaço para diversas formas de apoio é só achar o que melhor cabe na sua rotina e em sua vida. Certamente será algo transformador. Participem! Contribuam!
Milena, 39 anos, psicóloga.